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sábado, 17 de abril de 2010


Tiradentes

Tiradentes aos dezoito anos de idade optou pela carreira das armas, alistando-se em 1 de Dezembro de 1775 diretamente ao posto de Alferes no Regimento de Cavalaria de Minas Gerais sendo designado para a sexta companhia, aonde foi aceito pelo fato de pertencer a elite branca e de possuir uma utilíssima habilidade técnica, que era a de dentista. Durante o período de 1777 a 1779 esteve morando no Rio de Janeiro em missão oficial. Servindo nas forças de defesa contra possíveis invasões espanhola e no ano de 1780 estava na cidade de Sete Lagoas em Minas Gerais como Comandante do Destacamento local encarregado da guarda do registo da porta de entrada do Vale Médio do Rio São Francisco, onde estabeleceu correspondência com o contratador João Rodrigues de Macedo sobre alguns problemas na administração dos seus contratos naquela região e em 9 de Abrilde 1781 o Alferes foi nomeado como Comandante do Destacamento do Caminho Novo com o objetivo de construir uma variante no caminho de Vila Rica para o Rio de Janeiro, e em 26 de Junho de 1781 Tiradentes iniciou as picadas com a pequena tropa e mais oito escravos pertencentes ao Tenente Coronel Manoel do Vale, devido a pouco mão de obra empregada os trabalhos se tornaram lentos, porém em ritmo intenso, com isto o Alferes conseguiu fazer chegar a picada até lugar em que foi instalado o Quartel de Porto de Meneses aonde Tiradentes permaneceu destacado como comandante da tropa militar de guarda do novo caminho. No ano de 1784 por indicação do Governador, o alferes e designado pela portaria de 16 de Abril de 1784 para tomar providencias e guarnecer as fronteiras a leste da Capitania de Minas Gerais nos limites com o Rio de Janeiro, pelo fato de ser vedado a mineração e ao cultivo na área por razões de segurança tributarias, a partir de 1786 até 1789 o Alferes iniciou uma serie de viagens ao Rio de Janeiro, em uma época decisivamente do período conspiratorio, além de apresentar notáveis projetos de melhoramento urbano para o Rio de Janeiro. Como o de abastecimento de água, pois as lagoas e os pântanos eram poluídos e insalubres o que obrigavam que os habitantes a buscarem a água em lagoas distantes, através do trabalho escravos, e o seu projeto de canalização e de construção de novos moinhos atiçaram a ira dos comerciantes, mesmo assim ele foi apresentado ao Conselho Ultramarino em Lisboa, que despachou ao Vice-rei com a recomendação que a Câmara Municipal opinasse sobre o projeto de Tiradentes. A Câmara que era composta por elementos que tinha interesses contrários ao projeto, rejeitou o plano e consideraram o mesmo como prejudicial e inconveniente, sem apresentar os motivos, Tiradentes ainda tentou insistir junto ao Vice-rei e nessa luta para conseguir ver aprovado o seu projeto, o Alferes procurava convencer as pessoas em todos os lugares e desses contatos, passou a expor o plano da revolução a diversas pessoas que teriam interesses em separar o Brasil do reino lusitano e especialmente com os comerciantes, cujos projetos liberais se chocavam com o sistema mercantilista fechado que obstava o comercio livre e generalizado com todas as nações. Tiradentes andava por todos os lados com livros sobre a Independência norte-americana e cada vez mais procurava ler tudo que se relacionasse ao assunto de modo aberto e sem preocupação, pois estava entusiasmado pelo assunto, ele era loquaz e procurava convencer as pessoas as suas idéias, sempre andava apressado e agitado e devido a esse modo de ser e de agir, demonstrava o reflexo de uma personalidade exaltada e por esta razão recebeu os apelidos de além da própria palavra tira-dentes, chamam-lhe o de corta-vento, Gramático, o Republica, o Liberdade. Se não serve para a historia, serve para a cultura geral demonstrar a aparência pessoal de um personagem, em todos os países civilizado os vultos nacionais estão em telas espalhado pelos museus, escolas, instituições culturais, infelizmente no Estado do Brasil a arte pictórica não se desenvolveu acentuadamente no século XVIII, aquela tendência verificada na Europa de se guardar as cenas familiares, por este motivo os quadros referentes a Tiradentes são todos imaginários e feitos no final do Império ou no início da Republica ou seja mais de um século depois de sua existência.
designado para a sexta companhia, aonde foi aceito pelo fato de pertencer a elite branca e de possuir uma utilíssima habilidade técnica, que era a de dentista. Durante o período de 1777 a 1779 esteve morando no Rio de Janeiro em missão oficial. Servindo nas forças de defesa contra possíveis invasões espanhola e no ano de 1780 estava na cidade de Sete Lagoas em Minas Gerais como Comandante do Destacamento local encarregado da guarda do registo da porta de entrada do Vale Médio do Rio São Francisco, onde estabeleceu correspondência com o contratador João Rodrigues de Macedo sobre alguns problemas na administração dos seus contratos naquela região e em 9 de Abrilde 1781 o Alferes foi nomeado como Comandante do Destacamento do Caminho Novo com o objetivo de construir uma variante no caminho de Vila Rica para o Rio de Janeiro, e em 26 de Junho de 1781 Tiradentes iniciou as picadas com a pequena tropa e mais oito escravos pertencentes ao Tenente Coronel Manoel do Vale, devido a pouco mão de obra empregada os trabalhos se tornaram lentos, porém em ritmo intenso, com isto o Alferes conseguiu fazer chegar a picada até lugar em que foi instalado o Quartel de Porto de Meneses aonde Tiradentes permaneceu destacado como comandante da tropa militar de guarda do novo caminho. No ano de 1784 por indicação do Governador, o alferes e designado pela portaria de 16 de Abril de 1784 para tomar providencias e guarnecer as fronteiras a leste da Capitania de Minas Gerais nos limites com o Rio de Janeiro, pelo fato de ser vedado a mineração e ao cultivo na área por razões de segurança tributarias, a partir de 1786 até 1789 o Alferes iniciou uma serie de viagens ao Rio de Janeiro, em uma época decisivamente do período conspiratorio, além de apresentar notáveis projetos de melhoramento urbano para o Rio de Janeiro. Como o de abastecimento de água, pois as lagoas e os pântanos eram poluídos e insalubres o que obrigavam que os habitantes a buscarem a água em lagoas distantes, através do trabalho escravos, e o seu projeto de canalização e de construção de novos moinhos atiçaram a ira dos comerciantes, mesmo assim ele foi apresentado ao Conselho Ultramarino em Lisboa, que despachou ao Vice-rei com a recomendação que a Câmara Municipal opinasse sobre o projeto de Tiradentes. A Câmara que era composta por elementos que tinha interesses contrários ao projeto, rejeitou o plano e consideraram o mesmo como prejudicial e inconveniente, sem apresentar os motivos, Tiradentes ainda tentou insistir junto ao Vice-rei e nessa luta para conseguir ver aprovado o seu projeto, o Alferes procurava convencer as pessoas em todos os lugares e desses contatos, passou a expor o plano da revolução a diversas pessoas que teriam interesses em separar o Brasil do reino lusitano e especialmente com os comerciantes, cujos projetos liberais se chocavam com o sistema mercantilista fechado que obstava o comercio livre e generalizado com todas as nações. Tiradentes andava por todos os lados com livros sobre a Independência norte-americana e cada vez mais procurava ler tudo que se relacionasse ao assunto de modo aberto e sem preocupação, pois estava entusiasmado pelo assunto, ele era loquaz e procurava convencer as pessoas as suas idéias, sempre andava apressado e agitado e devido a esse modo de ser e de agir, demonstrava o reflexo de uma personalidade exaltada e por esta razão recebeu os apelidos de além da própria palavra tira-dentes, chamam-lhe o de corta-vento, Gramático, o Republica, o Liberdade. Se não serve para a historia, serve para a cultura geral demonstrar a aparência pessoal de um personagem, em todos os países civilizado os vultos nacionais estão em telas espalhado pelos museus, escolas, instituições culturais, infelizmente no Estado do Brasil a arte pictórica não se desenvolveu acentuadamente no século XVIII, aquela tendência verificada na Europa de se guardar as cenas familiares, por este motivo os quadros referentes a Tiradentes são todos imaginários e feitos no final do Império ou no início da Republica ou seja mais de um século depois de sua existência.